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Mato Grosso registra recorde mensal de abates de bovinos em outubro

Os abates de bovinos em Mato Grosso somaram no mês de outubro 533,32 mil cabeças. O volume representa apenas o total de animais levados ao gancho em indústrias frigoríficas instaladas dentro do estado e representa um aumento de 1,48% em comparação com setembro.

Conforme os dados do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT), trazidos pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) em seu boletim mensal, o número marca mais um recorde mensal de bovinos abatidos para um mês de outubro na história.

O boletim do Imea destaca que, considerando os abates realizados pelas plantas frigoríficas de segunda a sexta-feira, a média diária de animais abatidos em outubro foi de 25.397 cabeças.

“Com isso, a média de abates diários em 2023 (de janeiro a outubro) é de 23.617 cabeças, ao passo que em outubro de 2022 a média foi de 19.193 cabeças”, frisa o Imea.

Capacidade acima de 60%
Ainda segundo o boletim, diante do verificado, a utilização da capacidade frigorífica total do estado está em um dos maiores patamares da história, e em outubro de 2023, o indicador ficou na média de 68,03%, 18,20 pontos percentuais acima da média de outubro de 2022 que era 49,83%.

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Oferta escassa e demanda aquecida sustentam preços do boi gordo

mercado físico do boi gordo teve uma terça-feira (21) mais movimentada após o feriado de ontem. As escalas de abate permanecem encurtadas, mesmo com avanços pontuais em alguns estados, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Na Região Norte, com condições bastante difíceis para as pastagens, em especial no Tocantins, a oferta de animais terminados é escassa e abre espaço para tentativas de compra em patamares ainda mais altos. No Centro-Sul do país, as negociações vêm se repetindo no mesmo padrão de preços.

A demanda de final de ano de carne bovina é um ponto relevante, que pode justificar alta das cotações da arroba do boi gordo.

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Agricultura Pecuária

MT sobe no ranking do PIB e ocupa 11ª posição

Em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil atingiu R$ 9 trilhões, com aumento de 4,8% em volume, após a queda observada em 2020, motivada sobretudo pelos efeitos da pandemia de COVID-19. Mato Grosso subiu no ranking pelo segundo ano consecutivo e agora ocupa a 11ª posição.

Sendo assim, MT ultrapassou Pernambuco, que caiu para a 12ª posiçao. Isso se deve ao ganho relativo da Agropecuária. Entre os três grupos de atividades, a Agropecuária ficou estável em volume (4,2% em 2020), enquanto a Indústria cresceu 5,0% (-3,0% em 2020) e os Serviços, 4,8% (-3,7% em 2020).

Mato Grosso faz parte do grupo de UFs em que os resultados positivos não foram acima da média nacional. As 13 UFs que cresceram abaixo da média foram: Ceará, Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe, Pará, Paraná, Bahia, Distrito Federal, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Os três estados da Região Centro-Oeste tiveram seus resultados influenciados pelo resultado negativo em volume da Agropecuária. “Mas o crescimento em volume dos serviços compensou a forte queda em volume da Agropecuária em 2021”, esclarece Alessandra Poça, gerente de Contas Regionais do IBGE.

PIB per capita de MT é o segundo maior

Mato Grosso possui PIB per capita de R$ 65.426,10, seguido por Santa Catarina, com R$ 58.400,55 e perdendo para o Distrito Federal, com  R$ 92.732,27. O PIB per capita do Brasil, em 2021, foi de R$ 42.247,52, aumento de 17,6% em valor em relação a 2020 (R$ 35.935,74).

Apenas Unidades da Federação do Sudeste, Sul e Centro-Oeste apareceram entre os dez maiores PIB per capita do país. No Centro-Oeste, além da primeira posição ocupada pelo Distrito Federal, Mato Grosso saiu da 11ª para a segunda posição, entre 2002 e 2021. Mato Grosso do Sul ocupou a sétima posição em 2021, avançando uma posição ante 2002, enquanto Goiás caiu da 10ª para a 11ª posição, no mesmo período.

Na Região Sudeste, São Paulo, pela primeira vez na série, não ocupou a segunda posição, alcançando a quarta posição em 2021. O Rio de Janeiro, que iniciou a série na terceira posição, apareceu em quinto em 2021, após ter atingido seu mais baixo patamar em 2020 (sexta posição). Espírito Santo e Minas Gerais ocuparam a nona e décima posições, respectivamente, em 2021.

Todas as cinco regiões registram alta no PIB

Todas as cinco Grandes Regiões registraram crescimento em volume em 2021. A Região Sul teve a maior variação, 6,5%, devido ao desempenho do Rio Grande do Sul. A Região Centro-Oeste apresentou a menor variação, devido aos fracos desempenhos na Agropecuária de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, que apareceram nas três últimas posições em termos de crescimento em volume.

Participação da remuneração dos empregados recua em todas as regiões

Em 2010, o Sistema de Contas Regionais passou a incorporar a estimativa do PIB pela ótica da renda. Isso tornou possível a análise da distribuição dos rendimentos gerados no processo produtivo em cada uma das Unidades da Federação. Em 2021, quinto ano seguido de queda de participação, a remuneração dos empregados foi equivalente a 39,2% do PIB do país. Foi a primeira vez desde o início da série histórica do indicador, em 2010, que esse rendimento atingiu um nível inferior a 40% do PIB do país.

A perda de participação da remuneração dos empregados no PIB foi observada em todas as regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, onde essa participação recuou de 43,8%, em 2020, para 40,4%, em 2021, devido ao aumento dos preços das principais commodities agrícolas produzidas em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás e ao aumento da influência da agricultura na região.

Os menores percentuais desse componente no PIB dos estados foram em Mato Grosso (27,0%) e no Pará (28,9%), devido à presença de atividades mais intensivas em capital, como a agropecuária mato-grossense e a extração de minério de ferro paraense.

Já as maiores participações foram do Distrito Federal (57,6%), Amapá (53,1%) e Roraima (50%). Isso se explica pela maior participação da atividade de Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social nas economias dessas localidades.

Fonte: Yasmim Di Berti, Agro Olhar

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Produção de carne bovina em 2023 bate recorde, segundo IBGE

Dados divulgados neste mês pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)mostram que a produção de carne bovina em 2023 (de janeiro a setembro) atingiu recorde. 

No período, foram produzidas 6,39 milhões de toneladas, 8,37% a mais que nos nove primeiros meses de 2022 e 4,5% acima do recorde anterior, registrado em 2019.

Os dados do IBGE evidenciam uma virada de ciclo produtivo em 2023, com mais animais prontos para o abate. No acumulado de 2023 (até setembro), o volume de bovinos abatidos avançou 10,24% frente ao mesmo período do ano passado, somando 24,42 milhões de cabeças, ainda conforme o instituto.

Preços do boi gordo oscilam

Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) mostram que os preços do boi gordo vêm oscilando ao longo de 2023, mas ainda operam em patamares abaixo dos verificados no ano anterior.

Analisando-se a série mensal de 2023, todas as médias estão inferiores às verificadas nos respectivos meses de 2022, sendo a queda mais intensa, de 26%, a registrada em setembro (contra setembro/22), em termos reais (as médias foram deflacionadas pelo IGP-DI).

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Boi gordo: preço sobe em alguns estados na semana; confira

Os preços da arroba do boi gordo subiram na semana passada em São Paulo e Mato Grosso do Sul, segundo dados da Safras & Mercado

Em São Paulo, a arroba do boi a prazo foi cotada a R$ 235, alta de 2,17% frente aos R$ 230 praticados na semana passada.

Em Dourados (MS), a arroba foi cotada em R$ 230, ganho de 2,22% frente aos R$ 225 registrados no fechamento da última semana.

Segundo o analista da Safras & Mercado, Fernando Iglesias, os frigoríficos nesses estados pagaram mais pela arroba na tentativa de manter escalas confortáveis de abate em um período de maior demanda. 

“O décimo terceiro salário, demais bonificações comuns ao período, confraternizações de empresas e a criação de postos temporários de emprego geram grande estímulo ao consumo de proteínas de origem animal”, afirma Iglesias.

Em outros estados brasileiros, o perfil das negociações se manteve, com estabilidade ou mesmo queda nas cotações da arroba.

Em Cuiabá (MT), a arroba caiu 0,48% ao longo da semana, de R$ 210 para R$ 209. 

Em Uberaba (MG), o preço a prazo foi cotado a R$ 230 por arroba, queda de 2,35% frente aos R$ 235 registrados na última semana. 

Em Goiânia (GO), a indicação foi de R$ 230, sem mudanças.

A entrada de animais confinados no decorrer do mês de novembro é um fator relevante a ser mencionado. 

No entanto, essa oferta sofrerá gradativa redução, em especial durante o mês de dezembro. 

“O agravante é que não haverá grande volume de oferta de animais terminados a pasto neste final de ano, em função das chuvas irregulares no Centro-Norte brasileiro”, sinaliza Iglesias.

Preços dos cortes do traseiro seguem reagindo

Os preços dos cortes do traseiro também subiram na semana passada, seguindo a tendência de alta observada nos últimos meses. Em São Paulo, a carcaça casada do traseiro avançou 5,56%, de R$ 18,00 para R$ 19,00. Já os cortes do dianteiro tiveram uma leve queda de 1,56%, passando de R$ 13,00 para R$ 12,80.

Iglesias destaca que a tendência é de continuidade do movimento de alta nos cortes do traseiro bovino, por conta da demanda mais aquecida nessa época do ano.

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Corte bovino de Mato Grosso faz sucesso em evento de importação na China

Os produtos mato-grossenses têm atraído a atenção do mercado chinês no maior evento de importação da China, a CIIE, em Shangai. Entre os produtos apresentados está o MT Steak, um corte bovino considerado o representante do estado e lançado em agosto pelo Instituto Mato-Grossense da Carne (Imac). 

Presente na feira, o presidente do Imac, Caio Penido, destaca a importância do evento para Mato Grosso, principalmente por ser o único estado com estande e apresentação de seus produtos.

“Mato Grosso é o único estado do Brasil que está com um estande aqui na feira e estamos tomando as rédeas para assumir esse protagonismo no comércio internacional”, afirma. 

MT Steak ganha o paladar dos asiáticos

Por ser uma carne sem osso e com pouca gordura, o corte mato-grossense, extraído da paleta grossa, pode ser facilmente incorporado à culinária chinesa, o que tem chamado a atenção dos investidores. 

As estratégias do instituto se focam para a Ásia e Oriente Médio, regiões que são grandes importadores de carne e a China tem aumentado cada vez mais. Penido explica que a maior preocupação do país é a segurança alimentar. 

“A gente tem que estar presente aqui para mostrar que a nossa carne é de qualidade, é sustentável e que podemos dar essa garantia de segurança alimentar, climática e é uma carne de baixo carbono por estar no clima tropical. E ainda, segurança política comercial, somos um país confiável”, frisa. 

Durante a feira, a oportunidade de mostrar a qualidade da carne para os chineses e, demais participantes da feira, foi através de uma degustação do corte pela equipe do Imac.

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Boi gordo: preços se estabilizam no Brasil

mercado físico do boi gordo abre a semana com uma manutenção no padrão das negociações, havendo algumas tentativas de compra abaixo da referência média de preços.

A presença crescente de animais confinados no mercado tem impulsionado a expansão das escalas de abate, levando os frigoríficos a ajustar suas estratégias de compra de gado.

Como contraponto, é importante mencionar que a demanda permanece estável durante o último bimestre, período marcado pelo auge do consumo no mercado interno, conforme destacado pelo analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Nas principais praças, os preços da arroba do boi gordo são os seguintes:

  • São Paulo, Capital: R$ 234 por arroba.
  • Goiânia, Goiás: R$ 230 por arroba (sem alterações).
  • Uberaba, MG: R$ 230 por arroba (estável).
  • Dourados, MS: R$ 226 por arroba (inalterado).
  • Cuiabá: R$ 205 por arroba (também estável).

No mercado atacadista, os preços da carne bovina estão se estabilizando.

A tendência é de uma demanda positiva para o último bimestre, o que pode dar suporte a um aumento nos preços da carne bovina no atacado e no varejo.

Além disso, a chegada do décimo terceiro salário, o recebimento de bônus sazonais e a criação de postos temporários de emprego são fatores decisivos para impulsionar o consumo no período, conforme enfatizado por Iglesias.

Os preços atuais incluem:

  • Quarto traseiro: R$ 18 por quilo.
  • Quarto dianteiro: R$ 12,75 por quilo.
  • Ponta de agulha: R$ 12,75 por quilo.
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Preço do boi gordo deve se manter sustentado até dezembro

O preço do boi gordo deve se manter sustentado pelo menos até meados do mês de dezembro. A avaliação é da Scot Consultoria. Depois de uma forte alta verificada em setembro, as cotações da arroba estão em um momento de maior estabilidade, e até de pressão de baixa em algumas praças, à medida que frigoríficos conseguem alongar e equilibrar suas escalas de abate.

Em vídeo divulgado pela Scot, o analista Felipe Fabri ressalta que a chegada do fim do ano traz uma perspectiva de melhor consumo das famílias. Fatores como a geração de empregos temporários, bonificações e o pagamento do 13º salário tendem a estimular a demanda por carne bovina, com reflexo na cadeia.

“O varejo está apostando em consumo mais firme neste início de novembro, com demanda aquecida e preços melhores para negociar com o varejo. Neste sentido, o mercado de boi deve seguir firmes. Estamos com preços lateralizados e isso deve persistir até meados de dezembro”, diz ele.

O levantamento da Scot mostra estabilidade na maior parte das praças de negociação. No norte de Minas Gerais, a arroba do boi para mercado interno era negociada a R$ 218 à vista na segunda-feira (30/10). Em Dourados (MS), valia R$ 232,50, mesma cotação das praças paulistas de Araçatuba e Barretos.

Baseado em São Paulo, o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), que chegou a ter uma queda de R$ 10 por arroba entre a última quinta (26/10) e sexta (27/10), voltou a subir na segunda-feira (30/10) e fechou a R$ 241,70 a arroba. No mês, a referência acumula alta de 2,35%.

O cenário é de baixa liquidez no mercado físico de boi gordo, pontua a consultoria Agrifatto, em boletim de mercado. Em algumas regiões, as programações de abate dos frigoríficos estão em nove dias úteis. E, diante de um ligeiro aumento da oferta de animais, a indústria consegue pressionar as ofertas para baixo.

Em Tocantins, informa a Agrifatto, a arroba foi negociada a R$ 217,80 na segunda-feira, queda de 0,6% no comparativo diário.

Os analistas da consultoria reforçam a perspectiva de alta para a carne bovina. No atacado, os preços da carcaça casada de animal macho estão entre R$ 15,30 e R$ 14,50 o quilo.

“Após duas semanas consecutivas de quedas nos preços de todos os produtos, a expectativa para as próximas semanas é de recuperação, com a aproximação do pagamento de salários. A tendência é de preços estáveis e com boa sustentação”, avalia a Agrifatto.

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Mato Grosso: produção de carne bovina supera demanda da população em 13,78 Vezes

O estado de Mato Grosso, conhecido por sua pujante indústria agropecuária, registrou um feito notável no primeiro semestre de 2023. De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a produção de carne bovina atingiu impressionantes 715,31 mil toneladas, um volume que supera substancialmente a demanda da população local.

Para se ter uma ideia da magnitude desse marco, os números apontam que a produção de carne no estado é 13,78 vezes maior do que o consumo médio da população no mesmo período. O consumo médio de carne bovina por habitante no primeiro semestre de 2023, estimado em 14,19 quilos, indica que seriam necessárias cerca de 51,92 mil toneladas para alimentar os 3,65 milhões de habitantes de Mato Grosso.

O Imea destaca que, segundo dados do IBGE, Mato Grosso não apenas atendeu, mas superou em grande medida a demanda interna de carne bovina no período analisado. Essa superprodução é resultado de uma série de fatores, incluindo a inversão do ciclo pecuário, que impulsionou o aumento do envio de bovinos para abate e teve um impacto significativo na produção de carne.

Além disso, o desempenho da produção de carne bovina no primeiro semestre de 2023 mostrou um aumento de 15,29% em relação ao mesmo período de 2022, quando o estado produziu 620,46 mil toneladas. Isso solidifica ainda mais a posição de Mato Grosso como o maior produtor de carne bovina no Brasil.

O estado continua a ser um dos principais protagonistas da indústria agropecuária do país, contribuindo significativamente para a economia e fornecendo uma produção de carne bovina que supera em muito a demanda local.

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Volume embarcado de carne bovina alcança 133,5 mil toneladas até terceira semana de Out/23

As exportações de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada alcançaram 133,5 mil toneladas exportadas na terceira semana de outubro/23. De acordo com a  Secretária de Comércio Exterior (Secex), o volume total exportado em outubro do ano anterior ficou em 188,4 mil toneladas  em 19 dias úteis.

Com relação a média diária embarcada na terceira semana do mês, o volume  ficou em  9,5 mil toneladas e teve uma queda de 3,80%, frente ao observado no mês de outubro do ano anterior, que ficou em 9,9 mil toneladas. Já no comparativo semanal, a média diária teve uma baixa de 5,94% frente à média observada na segunda semana de outubro, que estava em  9,5 mil toneladas. 

O preço médio na terceira semana de outubro/23 ficou com US$ 4.591 mil por tonelada, na qual teve uma queda de 21,50% frente aos dados divulgados em outubro de 2022, em que os preços médios registraram o valor médio de US$ 5.846 mil por tonelada.

O valor negociado para o produto na terceira semana de outubro/23 ficou em US $ 613.324 milhões, tendo em vista que o preço comercializado durante o mês de outubro do ano anterior foi de US$ 1.101,879 milhões. A média diária ficou em US $ 43.808 milhões e registrou uma queda de 24,5%, frente ao observado no mês de outubro do ano passado, que ficou em US$ 57.993 milhões.